Titã, Titanas, τιτάνες, 泰坦, タイタン, titanes, титанов

Uma homenagem aos titãs, que são sempre esquecidos, como se não tivessem tido seus dias de glória. Geralmente só se lembram de Atlas e Cronos, mas há outros onze titãs da primeira geração e mais tantos da segunda. Aqui vai uma homenagem a eles. Só foram derrotados porque os olimpianos tiveram ajuda de outras criaturas poderosas, embora sem a majestade peculiar aos deuses e aos titãs: os hecatonquiros (centimanos Briareu, Coto e Giges, hoje guardiões dos portais do Tártaro) e os ciclopes (Arges, Brontes e Estéropes, mortos por Apolo)

Seguem os nomes dos titãs da primeira geração: Atlas (apesar de não ser filho de Urano, ele era fodão), Cronos, Febe, Têmis, Tétis, Mnemosine, Hipérion, Jápeto, Crio, Céos, Oceano, Réia, Teia.

ATLAS

Eu queria ser este Atlas. Ele é feliz.

Seios

Esse não.

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Céos

Ceos, Ceo ou Coios (do grego Κοῖος, “questão”), Coeus em latim, ou ainda Polos (“Eixo Celeste”) era um titã relacionado aos oráculos e ao Norte.

Como os outros titãs da primeira geração, Ceos era filho de Urano e Gaia. Quando os titãs, a pedido de Gaia, decidiram depor Urano, Ceos e três dos seus irmãos armaram uma emboscada colocando-se nos quatro pontos cardeais para agararrar o pai enquanto Cronos o castrava. Ceos se pôs no norte, Hipérion no Oeste, Jápeto no leste e Crio no sul.

Ceos está associado eixo celestial em torno do qual as constelações parecem girar e aos oráculos celestiais, enquanto sua irmã e esposa Febe (“Brilho”) estava relacionada a Delfos, tida como eixo e centro da Terra, e a seu oráculo terrestre.

Ambos estavam associados a dragões. Ceos estava ligado ao “dragão celestial”, a constelação do Dragão, cujas estrelas principais foram as estrelas polares na Alta Antiguidade: Thuban ou Alpha Draconis até 1793 a.C. e Ketu ou Kappa Draconis até cerca de 1000 a.C. Febe estava ligada à “dragoa terrestre”, a Píton, guardiã do oráculo e do Eixo do Mundo até ser morta por Apolo.

Ceos e Febe tiveram duas filhas, Leto e Astéria, ambas também associadas à profecia. Leto e seu filho Apolo herdaram o aspecto celeste ou olímpico das práticas de adivinhação (inclusive a astrologia), enquanto Astéria e sua filha Hécate estavam ligadas a seu lado terrestre ou ctônico (ou seja, a necromancia). Apolo também herdou a associação do avô com o Pólo Norte, através de sua ligação com os hiperbóreos.

Em tradições mais tardias, os Titãs foram confundidos com os Gigantes que também desafiaram Zeus e Ceos foi incluído entre eles.

Na religião órfica, Ceos, junto com Métis, é o regente do planeta Mercúrio. (Fonte: fantastipedia)

Crio

Crio ou Crios (do grego Krios, “Carneiro”) era um dos titãs, filhos de Urano e Gaia, também chamado Megamedes (“Grande Senhor”, em grego). Está relacionado ao sul e à constelação de Áries, na qual a ascensão do Sol no início da primavera, vindo do sul para o norte, marcava o início do ano grego.

Crios teve como esposa a meia-irmã Euríbia (“Força Ampla”), filha de Ponto e Gaia e deusa de forças e processos naturais relacionadas à navegação, tais como o nascer das constelações, do clima sazonal e do vento. Teve com ela três filhos: Astreu, deus das estrelas e da astrologia e pai dos Ventos; Perses, deus da destruição e pai de Hécate; e Palas, deus-titã da guerra. Pausânias dá também a dragoa Píton como sua filha.

Segundo a Teogonia de Hesíodo, os irmãos, instigados por Gaia e liderados por Cronos, conspiraram contra o pai e prepararam uma emboscada quando desceu para deitar-se com a Terra. Crios, Coios, Hipérion e Jápeto se puseram nos quatro cantos do mundo, para segurá-lo enquanto Cronos, escondido no centro, o castrava com uma foice.

Nesse mito, os quatro irmãos provavelmente representam os quatro pilares cósmicos que nas cosmogonias do Oriente Médio separam o céu da terra. Neste caso, Crios é o o pilar do sul, enquanto os irmãos Coios, Jápeto e Hipérion correspondem ao norte, leste e oeste, respectivamente.

Na religião órfica, Crios, junto com Dione, é o regente do planeta Marte. (Fonte: fantastipedia)

Cronos

Na mitologia grega, Cronos era o deus da agricultura e também simbolizava o tempo. Filho de Urano (céu) e Gaia (terra) era o mais jovem da primeira geração de titãs. De acordo com a mitologia, Cronos tirou seu pai do poder, casou-se com a irmã Réia e governou durante a Idade Dourada da mitologia. Seu poder perdurou até ser derrubado pelos filhos Zeus, Poseidon e Hades.

De acordo com a mitologia, Cronos temia uma profecia segundo a qual seria tirado do poder por um de seus filhos. De temperamento violento e negativo, Cronos passou a matar e devorar todos os filhos gerados com Réia. Porém, a mãe conseguiu salvar um deles, Zeus, escondendo-o numa caverna da ilha de Creta.  Para enganar Cronos, Réia deu a ele uma pedra embrulhada num pano que ele comeu sem perceber.

Ao crescer, Zeus libertou os titãs e com a ajuda deles fez Cronos vomitar os irmãos (Hades, Hera, Héstia, Poseidon e Deméter). Zeus, com a ajuda dos irmãos e dos titãs, expulsou Cronos do Olimpo e governou como o rei dos deuses gregos. Como tinha derrotado o pai Cronos, que simbolizava o tempo, Zeus tornou-se imortal, poder estendido também aos irmãos.

Febe

Febe (do grego Φοιβη, Phoibê, “Brilho”), dita “de grinalda de ouro”, era uma das Titânides, filhas de Urano e Gaia e foi tradicionalmente associada com a Lua. O nome Febe veio a ser usado também como sinônimo de Ártemis, assim como Febo era um epíteto de Apolo. Está associado, em grego, a phoibos, “brilhante” ou “radiante”, phoibaô, “purificar” e phoibazô “profetizar”.

Segundo a Teogonia, seu esposo e irmão foi Ceos, com quem ela teve duas filhas: Leto, mãe de Artemis e Apolo, e Astéria, mãe de Hécate. Na poesia homérica, não é citada e no lugar dela – no hino homérico a Apolo de Delos – Dione, mãe, na versão homérica, da deusa Afrodite, nascida sem mãe na versão hesiódica, é citada na lista de Titânidas oraculares presentes no nascimento de Apolo.

Depois da Teogonia, a menção mais importante a Febe está na tragédia Eumênides de Ésquilo, na qual a sacerdotisa de Delfos diz que Febe recebeu de Têmis o controle do Oráculo.

O mito faz três atribuições do poder sobre o Oráculo de Delfos, correspondentes às três gerações de deuses. Sob o “reinado” de Urano, pertenceu a Gaia, sua esposa e deusa primordial, depois Cronos o teria concedido à sua irmã Têmis. Quando chegou a vez de Zeus redistribuir os poderes, não poderia tê-lo conferido diretamente a Apolo, ainda não nascido – daí, possivelmente, a interposição de Febe por Ésquilo.

Hipérion

Hipérion (do grego hyper, “acima” e iôn, “que vai”, ou seja, “o que vai por cima”) é um dos titãs, filho de Urano e Gaia, associado com a luz. Às vezes, foi chamado simplesmente Titã (“Tensão”), como se fosse “o titã” por excelência.

No mito hesiódico (Teogonia), Hipérion tinha como esposa Teia (“Visão”, “Profecia”), senhora do éter, o azul brilhante do céu, que com ele foi mãe das principais luzes do céu: Eos, a manhã; Hélios, o sol; e Selene, a lua. No mito homérico, Teia é chamada Eurifaessa (“Brilho Amplo”)

Hipérion foi um dos quatro irmãos que conspiraram com Cronos para castrar seu pai Urano. Quando este desceu para se deitar com a Terra, Hipérion, Crios, Coios e Jápeto, um em cada cando do mundo, seguraram o pai enquanto Cronos o castrava com uma foice. Os quatro titãs personificam os pilares que nas cosmogonias do Oriente Médio separam o céu da terra e, como pai do Sol, da Lua e da Manhã, Hipérion é sem dúvida o pilar do leste. Seus irmãos Coios, Crios e Jápeto representam, respectivamente, o norte, o sul e o oeste.

Na Ilíada, Hipérion é apenas um epíteto de Hélios, o deus-sol. Na Odisséia e no hino homérico a Deméter, porém, o Sol é chamado Hiperônida, “filho de Hipérion”, como também na Teogonia.

Na mitologia órfica, Hipérion é o regente do Sol, juntamente com sua esposa Téia.

Na versão evemerista da mitologia dada por Diodoro da Sicília, Hipérion teria sido o primeiro astrônomo, o primeiro homem a observar e descrever os movimentos do sol, da lua, das estrelas e das estações, e por isso teria sido divinizado como o pai desses corpos.

Na Descrição da Grécia, de Pausânias, há a seguinte passagem

Depois de cruzar novamente o rio Asopo [perto de Titane, Siciônia] e alcançar o topo da colina, chega-se ao lugar onde os nativos dizem que Titã primeiro habitou. Eles dizem que ele era o irmão de Hélios e que o lugar tomou dele o nome de Titane. Penso que ele se mostrou hábil em observar as estações do ano e o tempo de (a radiação de) o sol aumentar e amadurecer sementes e frutos e por isso foi considerado irmão de Hélios.

Nessa passagem, Titã, como nome próprio, parece ser considerado idêntico a Hipérion, ainda que tomado como irmão e não pai de Hélios. Provavelmente nesse sentido que, nos Oráculos Sibilinos, Jápeto é considerado, junto com Cronos e Titã, um dos três filhos de Gaia e Urano cada um dos quais teria recebido um terço da Terra – neste caso, os quatro pontos cardeais são reduzidos ao nascente e ao poente.

Vale notar, também, que embora o nome de “titã” fosse usado genericamente para os titãs originais e seus descendentes, era também usado como nome alternativo de Hélios, descendente de Hipérion, assim como “titânia” era um nome alternativo de Selene, assim como Ártemis, com quem era freqüentemente sincretizada. (Fonte: fantastipedia)

Jápeto ou Iápeto

Jápeto ou Iápeto era um dos titãs filhos de Urano e Gaia. Seu nome deriva do grego iaptô, “ferir”, “furar”, “estocar” (com lança ou dardo).

Segundo a Teogonia de Hesíodo, Jápeto uniu-se a Clímene (do grego klymenos, “famosa”, epíteto também dado a Hades e Hefesto) ou Ásia, filha de Oceano, e teve com ela quatro filhos: Atlas (“suportar”), Prometeu (“pensamento previdente”), Epimeteu (“pensamento tardio”) e Menécio (“poder condenado”, ligado à raiva e imprudência). Estéfeno de Bizâncio atrbuía-lhe ainda a filha Anquíale, deusa do calor do fogo e o pseudo-Apolodoro deu-lhe como filho o deus-rio Búfago (morto por Ártemis quando tentou violentá-la), que teve com Tornax (nome de uma montanha entre Esparta e Selásia). Pausânias dá o nome de Ásia à esposa de Jápeto.

Jápeto e seus irmãos, liderados por Cronos, conspiraram contra seu pai Urano, preparando-lhe uma emboscada quando desceu para se deitar com a Terra. Crios, Coios, Hipérion e Jápeto se puseram nos quatro cantos do mundo para segurar o deus do céu enquanto Cronos, escondido no centro, o castrava com uma foice.

Nesse mito, Jápeto e os três irmãos representam os quatro pilares cósmicos que nas cosmogonias do Oriente Médio separam o céu e a terra. Jápeto era o pilar do oeste, posição depois ocupada por seu filho Atlas.

Jápeto, “o perfurador” pode também ter sido visto como o deus-titã do tempo de vida humano e da mortalidade, principalmente da morte violenta e também está associado à habilidade artesanal. O oeste e o ocaso eram associados com a morte e o mundo dos mortos e seus filhos Prometeu e Epimeteu tiveram o papel de demiurgos, deuses artesãos criadores da humanidade e dos mortais.

Nos Oráculos Sibilinos, Jápeto é considerado, junto com Cronos e Titã, um dos três filhos de Gaia e Urano cada um dos quais teria recebido um terço da Terra.

Mais tarde, alguns intérpretes e escritores cristãos (inclusive John Milton, no Paraíso Perdido) identificaram o titã Jápeto com Jafé (do hebraico יֶפֶת, Japheth), filho de Noé, com base na similaridade do nome e na tradição bíblica que considerava todos os povos do mundo como descendentes dos três filhos de Noé, Sem, Cam e Jafé, sendo o último o ancestral de povos europeus, inclusive os gregos. Ainda nessa linha de interpretação, Cam, filho de Noé relacionado a povos africanos (entre outros), foi identificado com Júpiter Amon, ou seja, o deus egípcio Amon. ((Fonte: fantastipedia))

Mnemosine

Oceano ou oceanus

Oceano (do grego Ὠκεανός, Okeanós) era um dos titãs, filho de Urano e Gaia, personificação de um imaginário rio de água doce que rodearia o mundo habitado. Ésquilo em Prometeu Acorrentado, 138-140, refere-se a Oceano, cujo curso, sem jamais dormir, gira ao redor da Terra imensa. Unido à sua irmã Tétis (titânida), que aparentemente distribuía suas águas por meio de cavernas subterrâneas aos filhos do casal que, segundo a Teogonia de Hesíodo, incluíam três mil deuses-rios e de igual número de oceânidas.

Oceano também foi visto como o deus que regulava o nascer e o pôr dos astros que, segundo se supunha, emergiam e submergiam em seu reino aquoso nos confins da terra.

Nas margens do Oceano e em suas ilhas, encontravam-se muitos lugares míticos, inclusive o Reino de Hades. Tal conceito torna compreensível geografia das gestas de Héracles e de Odisseu, que se deslocam de um ponto cardeal a outro pelo Oceano, bem como a localização dos Jardins das Hespérides, das Górgonas, de Ogígia e dos Hiperbóreos.

Oceano pode ter sido identificado com Ofião, titã que nos mitos órficos governou os céus antes de ser derrotado e atirado por Cronos ao rio que circunda o mundo.

A partir da época helenística, quando mudaram as concepções cosmológicas dos gregos, Oceano passou a ser identificado com os grandes corpos de água salgada que vieram a ser conhecidos pelos gregos, o Atlântico (também conhecido como “Mar Oceano”) e o Índico , enquanto Posídon passou a ser considerado como o deus do Mar Mediterrâneo. Oceano passou a ser representado com atributos marinhos, Tétis se tornou representação da fecundidade do mar e as oceânidas, ninfas do mar aberto. (Fonte: fantastipedia)

Oceano

Segundo a mitologia, Oceano recusou-se a ficar ao lado de Cronos em sua revolta contra o pai Urano. Na maioria das variantes da guerra entre os Titãs e os Olímpicos, a Titanomaquia, Oceano, assim como Prometeu e Têmis, também não toma partido e permanece à margem do conflito.

Na Ilíada, o escudo de Aquiles, forjado por Hefesto, é cercado, como o próprio mundo que representa, pelo Oceano: Na orla esculpiu do enorme rijo escudo / A ingente força do Oceano rio. Hera, ao pedir licença a Zeus para ausentar-se, alega que vai visitar Oceano para reconciliá-lo com Tétis:

Concede-me os desejos com que dornas

Humanos e imortais: aos fins do globo

Visitar o Oceano pai dos deuses

E a Tetis madre vou, que em seus palácios,

Tomada a Reia, me criaram, quando

Exul a terra e ao mar ínsemeável

A Saturno arrojou previsto Jove:

Congraçá-los pretendo; há largo tempo

Do amor se abstém, de cólera assaltados.

Se os reduzo no leito a se afagarem,

Ser-lhes-ei cara sempre e veneranda.

Em sua viagem às Hespérides, Héracles forçou Hélios a emprestar-lhe sua tigela dourada para cruzar o Oceano. Quando este começou a sacudir a tigela, Héracles o ameaçou e acalmou suas águas. A jornada de Héracles na tigela do sol sobre Oceano é um tema frequente nas pinturas de vasos áticos.

Fonte: Fantastipédia

Oceanus

Reia (na segunda imagem ela está turbinada, rs)

Na mitologia grega antiga Réia, deusa de origem pré-helênica, associada à cultura cretense e aos ritos agrícolas, filha de Urano (céu) e de Gaia ou Géia, o casal primordial, céu e terra, sendo, por isso, uma das Titãs ou Titânides, mãe de todos deuses do Olimpo. Conhecida como Mãe dos Deuses e a própria Terra, Réia Foi irmã e esposa de Cronos e mãe da maior parte dos deuses de primeira grandeza como DeméterHadesHeraHestiaPossêidon e Zeus, segundo a Teogonia de Hesíodo.
Cansada de ver todos seus filhos devorados por seu marido, Cronos, devido a profecia de que este seria destronado por um dos filhos, ela foi para Creta e, numa caverna do monte Dicte, deu à luz o caçula Zeus, que foi amamentado pela cabra Amaltéia. Depois ela deu uma pedra enrolada em panos lugar de Zeus, enganado o marido, que a engoliu sem perceber a troca. Criado por ninfas, quando Zeus cresceu, induzido pela mãe, destronou o próprio pai prendendo-o no Tártaro, obrigando-o a vomitar todos os irmãos engolidos e ganhando assim o cetro do universo.
Cronos ou Saturno, apesar de pai dos principais deuses, não teve entre os poetas o título de Pai dos Deuses, talvez devido à crueldade que exerceu sobre os filhos, enquanto que sua esposa, era chamada a Mãe dos Deuses, a Grande Mãe, e era venerada com esse nome. Na Grécia clássica foi cultuada em alguns pontos da Grécia, principalmente em Creta, na Arcádia, na Beócia e em Atenas. Na mitologia romana foi identificada como Cibele, a Magna Mater deorum Idae e, também, identificada como uma deusa relacionada com a fertilidade, e nas cerimônias dos cultos e crenças religiosas, parece ter sido o mito mais honrado.
Na cultura ocidental a figura da “mãe de deus” sempre é honrada. Não foi diferente entre os gregos onde nasceu a cultura ocidental. Quando vivemos esse arquétipo Réia ou deusa-mãe?  Quando estamos gestando: um filho, projetos, cursos, amigos, pais idosos, enfim somos a DEUSA-MÃE (independente e sexo porque gerimos no sentido figurado) quando estamos gerando, nutrindo e cuidando de “aspectos” muito especiais para o nosso útero/coração

Téia

Têmis

Tétis ou thetys

Todos juntos, exceto Atlas.